
Empresas e famílias utilizam o processo de abrir uma holding para melhor administrar pessoas jurídicas e bens. Apesar de ser uma excelente estratégia e completamente legal, o momento certo de fazer tal movimentação pode ser confuso.
No presente artigo Meta, você compreende qual o melhor momento para abrir uma holding.
O que levar em conta antes de abrir uma holding?
Abrir uma holding pode ser uma excelente estratégia para organizar bens e empresas, melhorar o planejamento tributário e proteger o patrimônio pessoal. Além disso, ela oferece uma maneira eficiente de realizar o planejamento sucessório, especialmente para empresas familiares.
Entretanto, alguns custos estão associados com a abertura de uma holding. Custos com registro, elaboração de contrato social e afins devem ser levados em consideração. Para que a estrutura seja eficaz, o serviço de profissionais em contabilidade será necessário.
Ademais, para decidir se é o momento certo de abrir uma holding, leve em conta também o aspecto do orçamento, dos custos de manutenção e registro.
Qual é o melhor momento para abrir uma holding?
A primeira pergunta a se fazer é quanto ao objetivo principal. A criação de uma holding pode ter dois objetivos: gerir bens de uma família, sendo assim uma holding familiar, ou gerir pessoas jurídicas e o seu grupo de empresas, sendo uma holding empresarial. Embora um misto entre os dois cenários também seja possível.
Independentemente do tipo de holding, determina-se o momento da abertura pela carência de elementos na rotina, como:
1. Organização e centralização de bens e negócios
Antes de tudo, uma holding ajuda a centralizar o patrimônio. Se você percebe que possui diversos imóveis, ações e empresas em nome de pessoas físicas, centralizar sob uma holding facilita a administração bem como reduz custos.
2. Busca por um melhor planejamento tributário
Por outro lado, um dos motivos para abrir uma holding pode ser a otimização da carga tributária. Em algumas situações, por exemplo, a estruturação de uma holding pode reduzir a tributação sobre dividendos e evitar impostos altos em caso de venda de ativos.
3. Diminuição de riscos de bens particulares
Por isolar o patrimônio particular do empresarial, a holding reduz os impactos de riscos operacionais. Então, em caso de falência ou problemas financeiros, utilizam-se apenas os bens da holding para quitar prejuízos.
Da mesma forma, a proteção também serve para credores da holding, já que problemas pessoais (a exemplo de separações), não afetam os bens da instituição.
4. Planejamento sucessório e proteção de patrimônio
Por fim, abrir uma holding facilita a transferência de bens de forma mais simples e rápida, sem as burocracias do inventário judicial.
Essa estrutura é especialmente vantajosa para empresas familiares, especialmente quando chega o momento de organizar o patrimônio e treinar as novas gerações para assumir a gestão dos negócios.
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